Profissionais com competência para
o diagnóstico e tratamento cirúrgico das doenças das artérias, veias e vasos linfáticos.

A Cirurgia Vascular é a especialidade médica que se dedica ao diagnóstico e tratamento médico e cirúrgico de doenças das artérias, veias e vasos linfáticos como as varizes e a tromboflebite.

As Unidades de Cirurgia Vascular da Lusíadas Saúde reúnem profissionais competentes e com vasta experiência no diagnóstico e tratamento das várias doenças no âmbito da Cirurgia Vascular, apoiados pelos meios tecnológicos mais modernos e sofisticados.

As equipas multidisciplinares propõem tratamentos eficazes e adaptados às necessidades particulares de cada pessoa, fazendo da melhoria da sua qualidade de vida uma prioridade.

Consultas e Exames

  • Consultas

  • Exames

  • Consulta de Cirurgia Vascular

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  • Ecodoppler Arterial dos Membros Superiores

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  • Ecodoppler Venoso dos Membros Superiores

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  • Ecodoppler Arterial dos Membros Inferiores

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  • Ecodoppler Venoso dos Membros Inferiores

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  • Ecodoppler dos Vasos do Pescoço

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  • Angiodinografia (Doppler Vascular Colorido)

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  • Escleroterapia Ambulatória De Varizes Do Membro Inferior (Por Sessão E Por Membro)

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Corpo clínico

Dr. Gonçalo M. Rodrigues

Dr. Gonçalo M. Rodrigues

Coordenador de Cirurgia Vascular: Hospital Lusíadas Amadora

Coordenador de Cirurgia Vascular: Hospital Lusíadas Amadora

Unidades

Hospital Lusíadas Amadora
Hospital Lusíadas Lisboa

Áreas de Interesse

Doença Venosa Crónica (cirurgia minimamente invasiva de varizes, escleroterapia). Tratamento médico e cirúrgico (convencional e endovascular) da Doença Arterial Periférica (incluindo pé diabético), da estenose carotídea e de aneurismas da aorta.

Dr. Pereira Albino

Dr. Pereira Albino

Coordenador de Cirurgia Vascular: Hospital Lusíadas Lisboa

Coordenador de Cirurgia Vascular: Hospital Lusíadas Lisboa

Unidades

Hospital Lusíadas Lisboa
Hospital Lusíadas Amadora

Áreas de Interesse

Cirurgia de varizes por laser e radiofrequência; Escleroterapia de varizes nomeadamente com espuma; Úlcera de perna; Pé diabético; Cirurgia arterial aberta e endovascular de Carótidas, Aneurismas da Aorta e Doença Arterial Periférica; Trombose venosa profunda na forma aguda e nas repercussões crónicas; Malformações e Tumores Vasculares; Linfedemas

Dr. João Martins Rato

Dr. João Martins Rato

Unidades

Hospital Lusíadas Amadora

Áreas de Interesse

Doença arterial periférica; Pé diabético; Varizes dos membros inferiores; Doença carotídea ; Doença aneurismática

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Doença Venosa Crónica - Varizes

Insuficiência venosa, varizes e derrames dos membros inferiores: É uma patologia muito frequente, incómoda, dolorosa e com impacto estético, causando desconforto físico e ao nível da imagem.

Na nossa consulta encontra especialistas de Cirurgia Vascular disponíveis para o aconselhamento do tratamento adequado a cada pessoa e adaptado às diferentes áreas da especialidade, baseando-se sempre nos tratamentos minimamente invasivos para as diferentes situações.
 
Para além da consulta os exames não invasivos como o Doppler são efetuados pelos nossos especialistas que estão totalmente familiarizados com as patologias da Especialidade.

Tipos de Tratamento

 

Escleroterapia química, simples ou com espuma, vulgarmente conhecida como secagem.

 

É o método mais utilizado em Portugal para o tratamento estético das telangiectasias/derrames, com recurso a injeção de um agente esclerosante para promover o desaparecimento dos vasos esteticamente indesejáveis.

É realizada em regime de ambulatório, no gabinete de consulta onde decorre normalmente a consulta externa de Cirurgia Vascular. 

 

Tratamento minimamente invasivo a laser, existindo 2 tipos de laser:

 

Laser Endovenoso

O Laser Endovenoso é o método preferencial no tratamento de veias de maior calibre (>3-4mm de diâmetro), nomeadamente das varizes decorrentes de insuficiência das veias safenas.

O procedimento consiste numa cirurgia minimamente invasiva onde se realiza uma punção direta da veia e a colocação de uma fibra de laser dentro da veia insuficiente sob controlo ecográfico, semelhante a um cateterismo. A ativação da fibra do laser irá resultar numa ablação/encerramento da veia pelo calor emitido pelo laser. Desta forma, a veia ficará “desfuncionalizada” e o sangue do local é redirecionado para as veias saudáveis circundantes.

As varicosidades de maior calibre em localização subcutânea, ou seja que fazem saliência na pele, são tratadas simultaneamente ao laser endovenoso com recurso a microflebectomias, o que implica uma pequena incisão na pele sobrejacente à saliência para a sua excisão/laqueação (encerramento).

 

Laser Transdérmico

O Laser Transdérmico é uma opção terapêutica à escleroterapia para o tratamento das veias de menor calibre (com cerca de 1-2mm de diâmetro), nomeadamente de telangiectasias, vulgarmente conhecidas como derrames, aranhas vasculares ou vasinhos. Correspondem àquelas veias muito finas, avermelhadas ou azuladas, que aparecem na pele dos membros inferiores, afetando sobretudo as mulheres.

O procedimento realiza-se em ambulatório e consiste na aplicação/emissão de uma luz intensa da sonda do laser através da pele, posicionada diretamente sobre o vaso a tratar. Esta luz atravessa a pele sem a danificar e é absorvida pela hemoglobina do sangue presente nas veias. Este processo promove o aumento da temperatura local, “cauterizando” a veia que, consequentemente, ficará fibrosada, desaparecendo à medida que é absorvida pelo organismo.

Desta forma, é imperiosa uma avaliação crítica por um especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular e a realização de um ecodoppler venoso dos membros inferiores, para avaliação hemodinâmica de todo o sistema venoso superficial e profundo, bem como para mapeamento das veias com potencial indicação para o tratamento. O tipo de tratamento a ser utilizado será definido, caso a caso, de forma personalizada, pelo seu Cirurgião Vascular. O corpo clínico de Cirurgia Vascular do Hospital Lusíadas Amadora oferece-lhe a segurança e os métodos mais recentes, inovadores e minimamente invasivos no tratamento da sua Doença Venosa.

O laser transdérmico surge, embora ainda com uma disponibilidade limitada, como uma opção revolucionária no tratamento estético das telangiectasias/derrames pelas inúmeras vantagens inerentes à técnica, nomeadamente:

  • Alternativa não cirúrgica: sem recurso a injeção, anestesia ou incisões.

  • Precisão: permitindo menor lesão dos tecidos circundantes, com menos hematomas.

  • Tempo de recuperação muito reduzido: sem necessidade de repouso nem limitação nas atividades da vida diária, incluindo as atividades laborais.

  • Redução da dor: enquanto o laser é aplicado, um aparelho refrigerador solta um ar frio para arrefecer a pele, diminuindo o desconforto e protegendo a pele.

 

Não obstante, o uso do laser transcutâneo não invalida o tratamento concomitante com escleroterapia química, pois esta é mais eficaz para veias de calibre médio (2-4mm de diâmetro), potenciando os resultados do tratamento com o laser e permitindo obter melhores resultados estéticos.

Cuidados antes do procedimento

Evitar a exposição solar nas 2-4 semanas anteriores ao procedimento, pois diminui o risco de hiperpigmentação.

Promover uma boa hidratação da pele pois facilita a penetração do laser.

Durante o procedimento

O procedimento é feito numa sala de pequena cirurgia, em regime ambulatório, onde estará confortavelmente deitado, vestido com a sua roupa e apenas com os membros inferiores expostos.

A área a tratar é marcada e cuidadosamente limpa e o laser é aplicado em pequenos movimentos precisos, disparando-se os feixes de luz ao longo do trajeto do vaso alvo.

Sentirá um ligeiro desconforto dos disparos, que é minimizado pela emissão simultânea de ar frio.

A duração de cada sessão varia de acordo com o número e calibre dos vasos a tratar, mas em média tem uma duração de cerca de 20minutos por perna.

Cuidados depois do procedimento

O laser transdérmico pode causar formação de pequenas crostas nos locais do disparo, vermelhidão temporária, urticária e alteração da pigmentação da pele(nomeadamente aparecimento de manchas acastanhadas - hiperpigmentação). Neste sentido, poderão ser prescritos medicamentos tópicos, nomeadamente uma pomada antiinflamatória, para aplicar nas regiões tratadas de forma a diminuir a inflamação e aliviar o desconforto. Estas alterações de uma forma geral desaparecem gradualmente em poucos dias a semanas.

Evitar a exposição solar direta das áreas tratadas, pois pode causar hiperpigmentação das áreas tratadas, que são manchas de coloração acastanhada na pele sensibilizada à luz pelo laser.

Evitar atividade física intensa apenas no dia do procedimento, podendo retomar a atividade física usual logo no dia seguinte.

Manter consultas de acompanhamento com o especialista em Cirurgia Vascular para monitorizar a evolução do tratamento, em média a cada 4-6 semanas.

Resultados

Pode notar uma melhoria imediata na aparência das veias, mas o resultado final leva algumas semanas a ser atingido, em média cerca de 4-6 semanas.

De igual forma, pode precisar de sessões adicionais para alcançar o resultado desejado. O número de sessões necessárias depende da localização e do tamanho das telangiectasias/derrames sendo, geralmente, necessárias 2 a 3 sessões que se realizam com um intervalo de cerca de 4 a 6 semanas.

Contraindicações

O laser trancutâneo é um procedimento muito seguro. Está contraindicado em grávidas, pessoas com doenças crónica de pele e nos casos de uso crónico de medicações fotossensibilizantes.

 

Linfedema

Quando ocorre algum tipo de disfunção no sistema linfático, o resultado é a acumulação de linfa nos tecidos moles do corpo causando o aparecimento de edema/aumento de volume da região anatómica afetada.

Tipicamente desenvolve-se após algum tipo de dano aos canais/gânglios linfáticos, sendo as causas mais comuns:

  • cancro
  • determinados procedimentos cirúrgicos nas extremidades (como próteses do joelho e a lipoaspiração)
  • queimaduras
  • infeções (celulites/erisipelas)
  • imobilização prolongada (pessoas que passam o dia sentadas)

 

O diagnóstico do linfedema é feito essencialmente com base na história clínica e exame físico do doente. Além da realização de um ecodoppler venoso para exclusão de doença venosa que possa agravar o quadro, é pouco frequente o uso da linfoangiografia/linfocintigrafia.

Numa fase inicial o edema dos membros pode ser apenas ligeiro e esporádico (aparece sobretudo ao final do dia). À medida que vai agravando, o edema deixa de desaparecer totalmente e os doentes começam a sentir o calçado/roupa/anéis/relógio mais apertados. Nos estádios mais avançados assiste-se a um aumento de volume persistente no membro afetado que, adicionalmente, se pode associar ao aparecimento dos seguintes sinais e sintomas:

  • Sensação de aperto/peso/cansaço
  • Fibrose da pele e tecidos moles (pele espessada/endurecida)
  • Alteração da colocação da pele (primeiro avermelhada e depois acastanhada)
  • Aparecimento de pregas/bossas (perna de elefante - elefantíase)
  • Infeções de repetição (perna muito inchada, vermelha e quente, com pele “em casca de laranja” e que progride em sentido ascendente – pela perna acima – designadas de linfangite)
  • Aparecimento de úlceras transudativas (feridas/úlceras que libertam líquido)

 

O Linfedema é uma doença crónica e evolutiva, que não tem cura. Apesar de já terem sido propostos vários tratamentos cirúrgicos, nenhum é satisfatório (elevada morbilidade e baixa taxa de eficácia). Desta forma, o trata

Pé diabético e Isquemia Crítica

A Diabetes apresenta por vezes manifestações e complicações vasculares sérias, que põem em risco a viabilidade de um membro com risco de amputação. A avaliação da circulação arterial dos membros inferiores é imperiosa nestes casos, pois além de uma otimização terapêutica para estabilizar a doença, os doentes que se apresentem com artérias obstruídas podem necessitar de uma terapêutica cirúrgica especializada para minimizar o risco de aparecimento do Pé Diabético/Isquemia Crítica (dor permanente nos pés, feridas/úlceras e/ou gangrena) e, consequentemente, para minimizar o risco de perda de membro.

Tratamento

Cirurgia Endovascular – angioplastia de artérias obstruídas condicionando isquemia (falta de circulação) no membro:

  • Primeira opção terapêutica pelo seu carácter minimamente invasivo
  • Maioritariamente sob anestesia local/sedação, realiza-se uma pequena “picada” na virilha para aceder por cateterismo ao interior das artérias do membro e vamos dilatar e desobstruir as artérias previamente obstruídas (com balão e/ou com stent) para que o sangue volte a circular “de forma normal” e possa chegar a todos os locais do membro inferior, permitindo a resolução do quadro de isquemia.
  • Este procedimento pode evitar totalmente a amputação de um membro ou, nos casos em que a amputação já é inevitável (gangrena), pode baixar o nível de amputação para uma pequena parte do membro.
  • Pelo seu carácter minimamente invasivo, a maioria dos doentes pode ter alta no dia seguinte ao procedimento.

 

Cirurgia Convencional

  • Reservada para os casos mais complexos em que a cirurgia endovascular não é possível.
  • Consiste numa cirurgia de construção de um bypass, entre uma artéria funcionante acima do segmento obstruído e uma artéria funcionante abaixo do segmento obstruído, contornando a obstrução e assim devolvendo a circulação ao membro. Dependendo dos casos, pode ser utilizada uma prótese biocompatível ou uma veia do próprio doente.
  • O período de internamento previsível para os doentes submetidos a uma cirurgia vascular convencional varia em média entre 3 a 5 dias.os locais do membro.

Aneurisma

Os aneurismas são dilatações das artérias.

Na sua quase totalidade passam totalmente despercebidos porque não dão qualquer sinal ou sintoma, manifestando-se apenas quando surgem complicações, sendo as mais temidas a sua rotura ou trombose, situações que poderão ser catastróficas, com uma morbimortalidade muito elevada.

Podem aparecer em qualquer artéria do organismo, mas as localizações mais frequentes são os Aneurismas da Aorta Abdominal – AAA (na barriga) e os aneurismas popliteus (nos membros inferiores).

É de extrema importância o despiste do Aneurisma da Aorta Abdominal através da realização de uma ecografia ou ecodoppler abdominal, que está indicado em todos os homens com idade superior a 60 anos. Pelo risco de vida, todos os aneurismas da aorta abdominal com diâmetro superior a 5,5cm têm indicação para tratamento cirúrgico.

Tratamento

Cirurgia Endovascular – EVAR (Endovascular Aneurysm Repair)

  • Primeira opção terapêutica pelo seu carácter minimamente invasivo
  • Realiza-se uma pequena “picada” nas virilhas para aceder por cateterismo ao interior das artérias dos membros inferiores e “navegar” até à aorta abdominal onde se localiza o aneurisma. Através destes acessos nas virilhas, é inserida uma prótese que é implantada no interior do aneurisma para que o sangue volte a circular “de forma normal” dentro desta prótese e o aneurisma fique excluído da circulação.
  • Este procedimento evita a rotura do aneurisma, anulando o elevado risco de vida associado ao seu não tratamento e acabar por romper.
  • Pelo seu carácter minimamente invasivo, a maioria dos doentes pode ter alta em 2-3 dias.

 

Cirurgia Convencional

  • Reservada para os casos mais complexos em que a cirurgia endovascular de EVAR não é possível.
  • Consiste numa cirurgia de reparação cirúrgica “manual” do aneurisma, que implica uma laparotomia (“cirurgia de barriga aberta”) para que se possa suturar uma prótese tubular entre a artéria aorta normal acima do aneurisma e a artéria aorta/artérias ilíacas normais abaixo do aneurisma.
  • O período de internamento previsível para os doentes submetidos a uma cirurgia de correção de aneurisma da aorta abdominal de forma convencional varia em média entre 7-9 dias, dos quais 2-3dias em cuidados intensivos.

Patologia das Carótidas

Os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC’s) são uma das principais causas de morte em Portugal, além de serem uma importante causa de incapacidade e dependência. A doença obstrutiva das artérias carótidas é responsável por até um terço de todos os AVC’s. Desta forma, o diagnóstico e tratamento atempado da patologia carotídea não só previne os AVC’s como pode reduzir drasticamente a elevada morbimortalidade associada mesmo nas pessoas que já tiveram um AVC (pois previne a recorrência de eventos).

O método de eleição para diagnóstico e avaliação das estenoses carotídeas é o Eco-Doppler colorido carotídeo e vertebral, com medição do grau de estenose por critérios morfológicos e hemodinâmicos.

O corpo clínico de Cirurgia Vascular do Hospital Lusíadas Amadora oferece-lhe uma equipa especializada no diagnóstico e tratamento da sua patologia carotídea.

Tratamento

Cirurgia Convencional – Endarterectomia Carotídea

  • Primeira opção terapêutica pelo benefício comprovado em grandes estudos
  • Indicada em doentes sintomáticos (episódio de AIT/AVC prévio) com estenoses iguais ou superiores a 50% e em doentes assintomáticos com estenoses iguais ou superiores a 60% (na presença de >1 indicador imagiológico de elevado risco de AVC).
  • É realizada uma pequena incisão no pescoço de forma a aceder à artéria carótida estenosada, abrindo-se e limpando-se o interior da artéria desde o segmento imediatamente abaixo à obstrução até ao segmento da artéria imediatamente acima à obstrução (endarterectomia carotídea), suturando-se no final a artéria (com ou sem recurso a uma espécie de “remendo” de prótese ou veia, de forma a garantir que a artéria ficará sempre bem aberta sem novos apertos/estenoses).
  • O período de internamento previsível para os doentes submetidos a endarterectomia carotídea é de 2-3dias.

 

Cirurgia Endovascular – Stent Carotídeo

  • Realiza-se uma pequena “picada” na virilha para aceder por cateterismo ao interior das artérias e “navegar” até às artérias carótidas (no pescoço) onde se localiza a estenose. Através deste acesso na virilha, é inserido um stent que é implantado na zona de maior aperto/estenose, mantendo a artéria aberta sem apertos/estenoses, para que o sangue volte a circular “de forma normal” e possa chegar a todos os locais do cérebro.
  • Pelo seu carácter minimamente invasivo, a maioria dos doentes pode ter alta em 2-3 dias, contudo, comparativamente à cirurgia convencional tem maior risco de novo AVC durante o procedimento. Desta forma, é reservado para os doentes com risco anestésico elevado e com condições anatómicas adversas para cirurgia convencional.

O corpo clínico de Cirurgia Vascular do Hospital Lusíadas Amadora oferece-lhe a segurança e os métodos mais recentes, inovadores e minimamente invasivos (tratamento endovascular) e percutâneo (sem abertura da pele) para o diagnóstico, orientação e tratamento com segurança e conforto.

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