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Saúde em Dia: Recuperar os músculos e os movimentos depois da COVID-19

Um caso de superação, depois de duras sequelas da COVID-19. E a importância de não ignorar sintomas e adiar a reabilitação, sob pena de não voltar a ser quem era.

Ema Santos, 59 anos, deu positivo para a COVID-19 no Natal de 2020. Os sintomas eram ligeiros: apenas algum cansaço, tosse e febre baixa. No entanto, com o passar dos dias, o seu estado agravou-se. No final do mesmo mês, deu entrada no Hospital de Cascais, onde acabou por passar duas semanas nos cuidados intensivos. Este período é uma página em branco na sua memória, admite na websérie “Saúde em Dia”.

Mesmo depois de ter recebido alta, o seu estado de saúde continuava frágil. As sequelas pós-COVID foram particularmente duras, marcadas por dificuldades de mobilidade e até da fala. Para voltar a ser quem era antes da infeção, precisava de ser acompanhada. Foi assim que chegou às consultas de fisioterapia e de terapia da fala no Hospital de Cascais. E foi assim que conheceu Tiago Carvalho, Fisiatra, Coordenador da Unidade de Medicina Física e de Reabilitação do mesmo hospital e Diretor Clínico da Clínica Lusíadas Oriente

Com moderação do jornalista Paulo Farinha, são estes os intervenientes do 7.º episódio desta websérie — resultante de uma parceria Lusíadas Saúde e jornal Público —, onde destacamos a importância de não ignorar sintomas e de não adiar o processo de reabilitação, sob pena de as sequelas se tornarem permanentes. Assista à conversa. 

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Revisão Científica

Dr. Tiago Esteves de Carvalho

Dr. Tiago Esteves de Carvalho

Coordenador da Unidade de Medicina Física e de Reabilitação / Fisiatria

PT